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19 de agosto de 2008

Frase do dia

"...we'll need to think more like bloggers, uploaders, journalists and mash-up artists than marketers, copywriters and designers."


David Armano, fazendo uma bela análise sobre o clássico formato do microsite (ou hotsite) como tática de campanha online.

7 de agosto de 2008

E daí criaram o social banner

"Our focus is the mainstream sites, and that's what differentiates this," said Singh. "There's some great tools in the social networks. But imagine if you go to Yahoo.com, and you have an interactive ad unit and have interactive elements, or you go to the New York Times.com, or CNN. We see potential with mainstream publishers, not just in the social space."

Muito mais sobre o AdLife, uma espécie de AdServer com espírito de social media aqui.

O momento mesmo é de socializar, mesmo que o foco seja o mainstream.

10 de julho de 2008

Eu quero é ROOOOOOOOCCCKKKKKKKK


Create your own video | Vote For This Video

Pra quem não sabe esta é uma ação para dar um ROCK no seu look, da JC Penney (ex-dona da Renner). O massa é que você cria o clip e recebe o embed por email, com o vídeo já no You Tube. Visionário dusinferno.

4 de julho de 2008

Uma coisa é a mais pura verdade

Somos puta (véia, eu complemento), como o Keid* disse e a prova está aqui.

PUBLICIDADE É COMO A INDÚSTRIA PORNÔ:

1. só quem trabalha com isso é iludido o bastante pra chamar de arte.

2. os dois têm premiações estranhas e auto-bajuladoras.

3. é difícil mudar pra outro mercado.

4. a internet levou o trabalho pra todo um outro nível.

5. você dá fast-forward nas partes chatas.

6. os mesmos conceitos são reciclados eternamente.

7. dão uma carreira a quem abandonou a escola de arte.

8. trabalhar com isso vai afetar sua família em alguma hora.

9. se é bom, transcende linguagem.

10. você não deve ficar na mesma posição por muito tempo.

Este achado eu devo à querida FruFru, que ainda me deve a respostinha pro One Question Interview.


*A frase antológica e verdadeira do amigo K.S.
"E eu nunca me esqueço que sou uma prostituta que mente e é remunerada para dizer o que o consumidor quer ouvir. Essa é a regra do capitalismo que todos concordamos quando escolhemos os caminhos da comunicação."

3 de julho de 2008

E se

http://www.alemtemporeal.com.br/fck_upload/Image/jornaleiro(1).jpg

Vou contar uma estorinha. Acompanhe o raciocínio.

Um dia um cara bem ideioso foi tomar café com o cara que vendia jornal. "Xe, já pensou se a gente falasse com o Zé das Couves pra ele colocar a fruteira dele no teu jornal? Sim, porque todo mundo lê o pasquim e com isso ele ficaria conhecido na aldeia toda." "Bah, xe. Isso é uma grande idéia", respondeu o dono do jornal. Passaram-se os anos e outro ideiudo foi falar com outro dono de jornal. "Buenas, tu já pensou em convencer o pessoal que investe aqui no teu pasquim em botar uma grana preta?" "Como assim", perguntou o curioso jornaleiro. "Pensei no seguinte, ao invés de vender o jornal você entrega ele de graça, assim mais gente vai ler e com mais leitores mais valor o parquim vai ter. E com isso tu vai poder botar mão nessa grana toda." "Hm, mas daí tu me ajuda a convencer a freguesia?" "Claro." E assim nasceu a idéia de que para construir marcas era preciso gastar toda a verba que você tinha (tem) em mídia. E hoje a gente vê patrocínio na camiseta da seleção brasileira, oferecimento no jornal da tv, uns quadradinhos piscantes nas páginas do computador e por aí vai. Daí nasceu a mais nova categoria do Bitpapo... "E se"

"E se" quer dizer, e se a gente pensasse e fizesse diferente? As coisas têm de ser como são? Penso que revendo o estabelecido a gente dá o primeiro passo para inovar.
E daí juntei o "E se" com o "idéia idiota criada por mim". Porque na verdade toda grande idéia nasce idiota. Confundi? Espero que não, pois preciso de você bem atento para o primeiro "E se" do Bitpapo.

E se as grandes marcas deixassem um pouco a mídia de lado e investissem pesado em serviços públicos gratuitos?

Isso mesmo. O Brasil preciso de educação, saúde, transporte, segurança. E quem melhor que as empresas para bancar isso e ter um BAITA (imenso) retorno?

Por que a Closeup não dá uma consulta grátis ao dentista para cada brasileiro? Porque a Fedex não paga um dia de pedágio no fim de semana para todas as pessoas que estiverem indo pra praia? Por que sei lá quem não dá livros? Eu sei que você pode dizer que isso é marketing social, ou seja lá qual for o nome - e que não é nenhuma novidade. Mas não é essa inovação que estou lançando mas sim a mudança de foco na grana preta que as empresas gastam com mídia.

E se o que eu falei agora fosse realidade? Diz aí o que você pensa e ajude a melhorar o mundo que vivemos. Sua colaboração não custa nada e vale muito (quem sabe algum dono de pasquim não apareça por aqui).

30 de junho de 2008

Dando emoção a números

Somando e subtraindo e adicionando casas decimais a percentuais, no frigir dos ovos, um bom analista deve dar emoção a números. E ponto final.

Este post é sobre uma pesquisa divulgada pelo eMarketer sobre Behavioral Targeting. Uma palavra pomposa pra dizer anúncios segmentados. Não é de se surpreender com alguns dados.

Dois terços dos americanos entrevistados disseram que prestariam mais atenção nos anúncios online se esses tivessem mais a ver com o seu perfil. Praticamente na mesma posição estão os que aceitariam mais anúncios (impactos) se recebessem conteúdo gratuito em troca.

Esse mesmo povo acha os banners mais intrusivos e menos efetivos que, por exemplo, um anúncio impresso. Pô, tô com eles e não abro. Realmente uma página dupla de revista é mais fácil de se livrar que um dhtml da Globo.com.

Em suma, a galera está cansada do pisca-pisca sem propósito que se tornou a mídia online. Gera awareness, ótimo. Mas vale a pena criar um planozinho mais customizado para ver a conversão subir.

E por falar em conteúdo "digrátis". Espia só esta matéria falando que o AdSense vai distribuir conteúdo pra galera. Mais um ponto pros caras.

Para quem gosta de gráficos.

25 de junho de 2008

Território

Não é preciso ser nenhum experto em branding para saber que cada marca tem seu território.
Seja ele visual, sonoro, conceitual, onírico, e por aí vai.

Marcas são como animais e devem defender até a morte o seu território (e se possível comer alguns oponentes de vez em quando). Isso vale pra tigres e leões, mas também vale pra cão, gato, gafanhoto e ameba (ameba eu não tenho certeza, mas elas existem, como veremos).

Digo isso porque recentemente vi pequenos desastres, colisões despretenciosas ou propositais. Não sei, mas eu encaro como desastres.

Caso 1: vestibular

Todos aqui no RS estão carecas de saber que o território da aprendizagem pela vivência é território da Unisinos. Já tem anos que o slogan "Pra saber tem que viver" está estampado em casa peça editorial/publicitária da Universidade. E isso tem fundamento nos Jesuítas e blábláblá.

Mas não é que neste último vestibular a PUCRS veio com o tal "Você aprende vivendo"?
Sou filho da PUC, Famequiano convicto e trabalhei na Unisinos, ou seja, estou tranquilo em dizer: a PUCRS precisa rever seus conceitos.



Caso 2: moda

Mais um caso em que trabalhei próximo à vítima. A Lojas Renner é indiscutivelmente reconhecida pelas cores cinza e vermelho. Vai dizer que não. Pois é, hoje lendo uma nota acabei no site da Via Uno. Vejam que belo acidente. Eu pensei que estivesse no site da Renner.



E agora, o que eu vou dizer lá em casa?

20 de junho de 2008

Que momento (2)


http://www.rexona.com.br/v8/site/content/home/

A BorghiErh/Lowe é a vencedora do Unilever Global Media Award 2008, com o case “Rexona Men V8”, eleito como “The Best Unilever Global IBC Plan Award’.

A premiação avalia mundialmente os principais cases de comunicação desenvolvidos para as marcas da Unilever e é realizada anualmente pela multinacional anglo-holandesa em reconhecimento às agências que criaram ações inovadoras e eficientes na construção de suas marcas.

“Rexona Men V8” foi vencedor ainda na categoria Mídia Mix do Maximídia 2007 e shortlist esse ano em Cannes, na categoria Media Lions.

fonte: adnews

Em tempo, a ação online foi desenvolvida pela CUBOCC.

29 de maio de 2008

O que é bounce rate

Há poucos dias postei um vídeo do guru Avinash sobre a importância da métrica "bounce rate", ou em bom português, taxa de rejeição.

O nome por si só já é nítido, mas cabem algumas reflexões sobre o tal do bounce rate.
O bounce é uma das métricas mais preciosas que o GA possui. Ele mostra o % de pessoas que não gostaram do site. Não vamos entrar na questão de porquê eles não se interessaram, ok? Isso depende de uma análise mais profunda. O fato é que ele deve ser observado com muita atenção.

Trago então um exemplo do trabalho que tenho feito na análise de campanhas: a comparação entre fontes (sources) e tipos de peça (medium). Para ilustrar publico esta imagem deste post do Avinash.

google analytics adwords bounce rate

Para visualizar este report selecione no GA a opção bounce rate e o tipo de gráfico compared to site average. Simples e revelador.

Bem, agora vamos para o que eu entendo a maior contribuição do meu post, pois muitas vezes eu ouvi esta pergunta. "Tá, entendi a importância do bounce rate, mas qual é a média que devo ter como padrão comparativo?"

Aí que entra a pesquisa que encontrei hoje no blog Web Analysis, Behavioral Targeting and Advertising.

Vamos aos resultados:
Average bounce rate of 80 sites who responded was 40.58%.
(traduzindo: a média em 80 sites pesquisados ficou em 40.58%)
No entanto o range ficou entre 3.24% e 85%






Landing page = homepage X bounce rate




Busca (paga e orgânica) e bounce rate



Para finalizar seguem as conclusões:

  • Cada site é único e portanto compreenda melhor o comportamento dos seus visitantes.
  • Lembre-se que apesar de uma média em torno de 40%, os números varia entre 3% (!) e 85%.
  • Links patrocinados geram um bounce muito maior que a busca orgânica (não-paga)
  • Se a sua homepage é a principal página de entrada fique certo que o bounce será maior
  • E finalmente, pense em ter mais de uma landing page para sua campanha, adequando aos canais de mídia.
Se ainda ficou alguma dúvida, consulte a matéria completa aqui.

28 de maio de 2008

O novo Midas

A imagem “http://updateordie.com/files/2008/05/fastbogusky.jpg” contém erros e não pode ser exibida.

“It’s part of your job as a marketer to find the truths in a company, and you let them shine through in whatever weird way it might be”
Alex Bogusky, o novo Midas?

Pra não dizer que eu só falo do Google. Aí está a matéria com a nova agência da Microsoft que promete bater a Apple e outros competidores.

Das antigas

Putz, como um ar retrô faz bem para os olhos, né?
Acabei de ver um flickr dedicado a belos anúncios das décadas de 1950-70.
Naquele tempo rosa era coisa de muié.
Eram outros tempos, meu caro.



a inspiração veio do del.icio.us da Paula Rizzo.

27 de maio de 2008

E o criador descobre a criatura

"Discute-se muito a forma, mas esquece-se que, seja qual for a mídia, o fundamental continuará sendo o conteúdo."

artigo de W. Olivetto

O poder da Landing Page

Quem trabalha com o Google Analytics (GA) e outras ferramentas de web analytics já ouviu falar na LANDING PAGE.

Aqui vão 3 dicas para tornar esta página mais eficiente em campanhas online.

1. A landing page deve combinar com a peça do anúncio
Parece óbvio mas nem sempre é verdadeiro. Quanto mais específica e fiel for a página de entrada em relação ao banner/link patrocinado, maior será a retenção/conversão da audiência.

2. Foco em uma única ação
Quantas vezes a gente chega a um site e não sabe o que fazer com tanto link e chamadas confusas? É o mal necessário (será?) tanto usado nos portais. Não é à toa que eu sou muito mais Globo.com que Terra, por exemplo. Mas voltando a sua campanha: simplifique o call to action ou diga adeus à conversão.

3. Destaque o call to action
Sim, é uma consequência da dica #2, mas não deve ser esquecida.
Se o seu site é um blog, destaque o RSS. Se você quer manter contato com seus clientes/prospects via e-mail, deixe o campo de inscrição aparente, destacado e o mais amigável possível. Não é hora de pedir zilhões de dados, certo? Comece a relação aos poucos e com honestidade.

Não tem erro, pode acreditar que o índice de conversão vai bombar ainda mais.

6 de maio de 2008

Vem aí

A rádio da Diesel.

Baita case de cross

Recently Coca-Cola ran their Heatwave campaign in Australia. If the temperature rose above 25 degrees, kids passing a selected shop would receive and SMS message offering them a special two-for-the-price-of-one discount on Coke. Upon entering the store they were asked to sign up giving their details to an online terminal, allowing for an ongoing dialogue via email. All this was supported with POS materials in the stores, and television and radio messages. The campaign worked because it managed to combine all channels in a seamlessly – creating a sound domino effect without repeating the same message. They added a new dimension to the Coke story, and needless to say the tweens loved it!

Peguei daqui.

Vitrine Big Brother

Quantas vezes você já passou numa loja de eletrônicos e se deparou com a própria imagem - espelhada! - numa TV? Aí procurou um pouco e encontrou a filmadora, também à venda?

Pois a Diesel fez disso um piece of art.

5 de maio de 2008

Google oferece anúncio na TV

O serviço de links patrocinados do Google dá mais um passo importante.

Agora os usuários do sistema podem fazer anúncios na TV americana. Sim, sim, não é primeiro de abril.

Vejam o vídeo e conheçam o site do Google TV Ads.



Peguei daqui.

23 de abril de 2008

Anúncio no Twitter

Começam a ser feitos os primeiros testes de Advertising no Twitter japonês.
Sinceramente acho que um textlink entraria mais no clima da brincadeira.
Quem sabe a idéia não evolua um pouco?

twitter%20ads.jpg

22 de abril de 2008

MySpace under control



O MySpace lançou uma "self-service tool for marketers", segundo a AdAge.
Não ficou muito claro como as empresas poderão tirar proveito disso, mas a idéia está lançada.
Vou ver se consigo acesso para um test-drive.

10 de abril de 2008

Ops, acho que erraram feio

Ontem, às 17h58min, recebi um alerta do MSN sensacional.
Explico: existe um serviço que as empresas pagam (e muito) para o MSN mandar alertas aos assinantes. Eu resolvi receber os alertas da Nivea For Men.
Sabe como é, precisamos acompanhar os passos do pessoal por aí.

O mais incrível foi o teor da mensagem, minutos antes do Tricolor entrar em campo contra o algoz Atlético/GO.