O que é bounce rate

Há poucos dias postei um vídeo do guru Avinash sobre a importância da métrica "bounce rate", ou em bom português, taxa de rejeição.

O nome por si só já é nítido, mas cabem algumas reflexões sobre o tal do bounce rate.
O bounce é uma das métricas mais preciosas que o GA possui. Ele mostra o % de pessoas que não gostaram do site. Não vamos entrar na questão de porquê eles não se interessaram, ok? Isso depende de uma análise mais profunda. O fato é que ele deve ser observado com muita atenção.

Trago então um exemplo do trabalho que tenho feito na análise de campanhas: a comparação entre fontes (sources) e tipos de peça (medium). Para ilustrar publico esta imagem deste post do Avinash.



Para visualizar este report selecione no GA a opção bounce rate e o tipo de gráfico compared to site average. Simples e revelador.

Bem, agora vamos para o que eu entendo a maior contribuição do meu post, pois muitas vezes eu ouvi esta pergunta. "Tá, entendi a importância do bounce rate, mas qual é a média que devo ter como padrão comparativo?"

Aí que entra a pesquisa que encontrei hoje no blog Web Analysis, Behavioral Targeting and Advertising.

Vamos aos resultados:
Average bounce rate of 80 sites who responded was 40.58%.
(traduzindo: a média em 80 sites pesquisados ficou em 40.58%)
No entanto o range ficou entre 3.24% e 85%






Landing page = homepage X bounce rate




Busca (paga e orgânica) e bounce rate



Para finalizar seguem as conclusões:

• Cada site é único e portanto compreenda melhor o comportamento dos seus visitantes.
• Lembre-se que apesar de uma média em torno de 40%, os números varia entre 3% (!) e 85%.
• Links patrocinados geram um bounce muito maior que a busca orgânica (não-paga)
• Se a sua homepage é a principal página de entrada fique certo que o bounce será maior
• E finalmente, pense em ter mais de uma landing page para sua campanha, adequando aos canais de mídia.

Se ainda ficou alguma dúvida, consulte a matéria completa aqui.

FF Index

Post publicado no blog DESIGN.COM.BR

Ainda não leu? Corre pra lá então.

GA da Microsoft

Dica via Twitter do andersoncosta

Pedi registro pra ver o que o bicho oferece.
Mas já adianto que vai ser difícil largar do GA (Google Analytics).

Google

Quando será que o GA vai usar o Google Maps na visualização de visitantes?

Métricas para crianças

É incrível a didática do rapaz.



Website Analytics video by Newfangled Web Factory

Você acredita?

O eMarketer lançou a seguinte projeção de receita da IPTV

Dá para acreditar?
Uma coisa não dá para negar:

"Marketers could also benefit from the ability to target ads on IPTV, similar to online ad targeting."

O que os piás tão fazendo na web [pesquisa]

Copy&paste [portais móveis]

A M:Metrics, companhia norte-americana especializada em métricas para ambientes móveis, acaba de divulgar seu primeiro ranking dos mais populares portais móveis do mercado, baseado em informações coletadas por sua ferramenta de métricas, que monitora os hábitos de navegação de cerca de 500 usuários de telefones celulares.

Como é de se esperar, o estudo revela que nos primeiros lugares do ranking estão ninguém menos do que Google, Yahoo e MSN, seguidos de perto pelo Live.com e pelo portal da Disney.

Embora nomes muito conhecidos figurem nos primeiros lugares da lista, os executivos da M:Metrics afirmam terem ficado surpresos com a variedade de hábitos dos usuários de internet móvel, já que nada menos do que 10.000 diferentes portais tiveram visitas registradas durante o período de mensuração.

Outros dados interessantes coletados pela pesquisa: a média de duração das sessões de internet nos celulares está perto de 10 minutos e o período de maior tráfego está no horário comercial, sendo a sexta-feira o dia em que mais pessoas acessam os serviços.

via

Banda larga X acesso discado

Vira e mexe a gente recebe um relatório sobre a penetração e a evolução de um ou de outro.
O que me chamou a atenção nesta pesquisa publicada pelo eMarketer é que eles medem o que as pessoas acessam diferenciando o tipo de acesso à rede.

Dá pra dizer que quem tem banda larga tem mais tempo pra fofoca, por exemplo.
Já o consumo de esportes é maior com linha discada. Vá entender esse povo.
Os dados são de usuários britânicos.

O futuro do pageview

Tá rolando uma troca de idéias bem interessante no Webinsider acerca desse tema.
Além do autor, o Marcelo Sant´Iago também entrou para colaborar.
Deixe sua contribuição clicando aqui.

Google: Pay for Results

O Google tá pesquisando um novo formato de cobrança: o pagamento somente em caso de resultado, ou como eles estão dizendo: "if you don’t get results, you don’t pay."

"The company said Tuesday that it would expand a test of a system that allows advertisers to pay only when an ad spurs a consumer to take an action, be it purchasing a product, subscribing to a newsletter or signing up to receive a quote from a mortgage broker or car dealer."

Pergunta: os portais tomariam o mesmo? Acho brabo. E dá-lhe AdWords neles, meu caro.
Quem me contou esta foi o NYTimes.

Entra a web, sai a TV

Como a gente vem dizendo há tempos, a gurizada tá consumindo mais internet, celular e MP3 e deixando de lado a TV e a rádio.



Although online video viewing has not cut into TV time for the general population, nearly a quarter of the 15-to-24-year-olds surveyed by Bridge watched less conventional TV, while 22% said that they spent more time watching video on the Internet on such sites as YouTube, Yahoo! and MySpace, or streamed replays of prime time shows on TV network Web sites.

Na busca pelo anúncio perfeito

Leitura obrigatória!
O artigo da Business 2.0 (a revista tem este nome muito antes do famigerado termo web 2.0) aponta o caminho para o anúncio dos sonhos de qualquer e-marketeiro.

Trocando em miúdos é o que temos falado aqui sobre behavioral targeting. Mas a moçada está indo além e anunciando: "o pessoal de marketing online precisa entender o poder dos algoritmos" e prenuncia ainda que o futuro da publicidade na web será muito mais do que search engines.

"This has led Fayyad to an important conclusion: What you do on the Web reveals far more about you than what you type into a search box." Fayyad, do Yahoo!

Uma das start ups do post anterior é a Turn. Assim como muitas networks que existem nos EUA eles ajudam os anunciantes a acertar na mosca.

Garotada na rede

* 70% of girls and 54% of boys aged 15 to 17 say they use online social networking sites.

* 91% of teens users say they use the sites to stay in touch with friends they see frequently, 82% use the sites to stay in touch with friends they see rarely, 72% use the sites to make plans with friends, and 49% use the sites to make new friends.

* 85% of teens who have created an online profile say the profile they use or update most often is on MySpace.

* Nearly half of teens who use social networks visit the sites either once a day (26%) or several times a day (22%), while 17% visit the sites three to five days per week, 15% visit one to two days per week, and 20% visit every few weeks or less often.

A fonte

O que funciona na mídia online

Se a coisa já estava feia pra banners, agora ficou preta. Até mesmo o primo rico, o tal do rich media, está perdendo terreno. Na ponta, AdWords e e-mail prata da casa.

E agora a melhor parte: quais são as novas estrelas do online marketing (onde investir em 2007)?

Behavioral targeting

Preste atenção a este nome. Quem trabalha com mídia online vai precisar/desejar usar logo, logo.
O Behavioral targeting é uma tática de reconhecimento de hábitos do internauta.
Well, como isso funciona? Os expertos (com x, de expert), com a Tacoda, estão criando redes de consumidores e colocando esta gente toda em perfis específicos.

A Microsoft, por sua vez, está desenvolvendo de um novo produto. Read this:
"One product scheduled for imminent release was a behavioral targeting tool that maps users' Web-browsing habits, and allows advertisers to create their own segmentation, choosing what sort of Web-goers they want to target with MSN search ads."

Enfim, fica ligado porque está comprovado que é mais fácil atrair um internauta com assuntos relevantes. De fato, o behavioral targeting é tão ou mais efetivo que o contextual targeting (ou também conhecido com links patrocinados) e vai movimentar mais de US$ 1,5 bi neste ano.

Marketing Technology Backbone

Gostou do gráfico aí de cima?
Pois é, o bixo tá num estudo da Forrester sobre tecnologia e marketing.
O link pra download está aqui. (Te loga lá, índio véio, que vale a pena)

Grande e bobão

Leio no eMarketer: Advertising on smaller niche sites could make a big difference.
Diz a matéria que planejar a mídia está cada vez mais complexo, sobretudo na internet. E aponta os pequenos sites como excelente alternativa ao Google, Yahoo, etc.
O fato é que no Brasil não encontramos sites de nicho com capacidade de análise de seus públicos e de oferta de espaços interessantes. Faltam números e, pelo visto, experiência com a coisa.
De qualquer forma vale a dica para anunciantes e interessados.