Um estudo recente conduzido pela Universidade Federal mostrou que cada brasileiro caminha na média 1.440 km por ano.
Outro estudo feito pela Associação Médica Brasileira mostrou que na média o brasileiro toma 86 litros de cerveja por ano.
Isso significa que na média, o Brasileiro faz 16,7 km por litro !!
Dica alcóolica do amigo Sacer.
AVISO DO BITPAPO: Se beber, não caminhe.
Há poucos dias postei um vídeo do guru Avinash sobre a importância da métrica "bounce rate", ou em bom português, taxa de rejeição.
O nome por si só já é nítido, mas cabem algumas reflexões sobre o tal do bounce rate.
O bounce é uma das métricas mais preciosas que o GA possui. Ele mostra o % de pessoas que não gostaram do site. Não vamos entrar na questão de porquê eles não se interessaram, ok? Isso depende de uma análise mais profunda. O fato é que ele deve ser observado com muita atenção.
Trago então um exemplo do trabalho que tenho feito na análise de campanhas: a comparação entre fontes (sources) e tipos de peça (medium). Para ilustrar publico esta imagem deste post do Avinash.
Para visualizar este report selecione no GA a opção bounce rate e o tipo de gráfico compared to site average. Simples e revelador.
Bem, agora vamos para o que eu entendo a maior contribuição do meu post, pois muitas vezes eu ouvi esta pergunta. "Tá, entendi a importância do bounce rate, mas qual é a média que devo ter como padrão comparativo?"
Aí que entra a pesquisa que encontrei hoje no blog Web Analysis, Behavioral Targeting and Advertising.
Vamos aos resultados:
Average bounce rate of 80 sites who responded was 40.58%.
(traduzindo: a média em 80 sites pesquisados ficou em 40.58%)
No entanto o range ficou entre 3.24% e 85%
Landing page = homepage X bounce rate
Busca (paga e orgânica) e bounce rate
Para finalizar seguem as conclusões:
Uma das maiores alegrias que tenho é ter nascido no mesmo dia do cara: 08 de julho.
Mas o post não é sobre coincidências astrológicas e sim para anunciar o novo piece of art do Beck.
Além de Chemtrails, ouvi a excelente Time Bomb por lá.
Soube da boa-nova aqui.
“It’s part of your job as a marketer to find the truths in a company, and you let them shine through in whatever weird way it might be”
Alex Bogusky, o novo Midas?
Pra não dizer que eu só falo do Google. Aí está a matéria com a nova agência da Microsoft que promete bater a Apple e outros competidores.
Os caras são bons mesmo no que fazem. Isso todo mundo sabe.
Mas você já leu um texto escrito por um dirigente do Google?
Hoje eu li um post do VP de engenharia, chamado Udi Manber.
O texto do é fluido, direto, fácil de usar e qualquer semelhança com os serviços da empresa não é coincidência.
Sec2o cada vez mais fã do Google.
O texto termina assim:
"Uma dos principais fatores sobre a pesquisa é que as expectativas dos usuários crescem rapidamente. As consultas de amanhã serão bem mais difíceis do que as consultas de hoje. Exatamente como a lei de Moore determina que a velocidade de computação dobra a cada 18 meses, existe uma lei não escrita e oculta que torna a complexidade de nossa consulta duas vezes mais difícil num curto período de tempo. É impossível medir isso com precisão, mas todos nós percebemos. Sabemos que não podemos descansar por ter alcançado algum sucesso e que temos que trabalhar duro para enfrentar os desafios. Como mencionei anteriormente, continuaremos a fornecer atualizações sobre a qualidade de pesquisa nos próximos meses, portanto, fique ligado."
As salas de reuniões do prédio têm nomes inspirados em séries de TV e filmes famosos.
Estes iglús estão na área do Star Wars e são autênticos refúgios que foram utilizados em missões científicas na Antártida.
Putz, como um ar retrô faz bem para os olhos, né?
Acabei de ver um flickr dedicado a belos anúncios das décadas de 1950-70.
Naquele tempo rosa era coisa de muié.
Eram outros tempos, meu caro.
a inspiração veio do del.icio.us da Paula Rizzo.
"Discute-se muito a forma, mas esquece-se que, seja qual for a mídia, o fundamental continuará sendo o conteúdo."
artigo de W. Olivetto
Dez dicas para acertar:
1. Ele é fácil de usar, mas não foi feito pelo Google.
2. Você enxerga o rastro que os seus amigos vão deixando em diversos sites e comunidades sem precisar ficar trocando de página, mas não é o Google Connect Friend.
3. Não é uma comunidade.
4. Você cria a interface que preferir, mas não é nenhuma ferramenta de blog ou qualquer outro godô web 2.0 concept etecetera e tal.
5. Ele é touchscreen e puxa informações de dispostivos colocados sobre a tela, mas não é o dito cujo (e já esquecido?) do Microsoft Surface.
6. Você precisa de pelo menos três elementos para ver a coisa funcionar, mas não é a Apple TV.
7. É tecnologia para velhinhos, mas não tem nada a ver com marcapasso com GPS.
8. Não precisa pedir ajuda "da moça" para usar, como no caixa eletrônico do banco.
9. Você pode usá-lo para fazer compras e saber o que os amigos estão comprando e o que eles acham de tudo isso, mas não é a Amazon.
10. Tudo isso funciona com cartões de memória dos seus amigos, como em um álbum de figurinhas. Literalmente, você terá uma coleção de amigos.
Acertou? Não, porque você ainda não conhece o Jive.
Então trate de assistir o vídeo aqui em cima e acessar o site dos criadores para saber mais. Para os arquitetos de informação, designers, engenheiros e desenvolvedores, um blog super técnico explica tudinho sobre o processo de criação e programação dessa engenhoca. Mais bacaninha ainda: tem um Wiki. Entre lá e participe também do projeto, man!
Nota do Editor:
Escrito com E maíusculo pelo semprelelé Amaral, o criador do Kid Pistola.
Este é o primeiro post colaborativo do Bitpapo. Se você tem uma descoberta genial manda pra cá que eu posto com créditos pra você.
Quem trabalha com o Google Analytics (GA) e outras ferramentas de web analytics já ouviu falar na LANDING PAGE.
Aqui vão 3 dicas para tornar esta página mais eficiente em campanhas online.
1. A landing page deve combinar com a peça do anúncio
Parece óbvio mas nem sempre é verdadeiro. Quanto mais específica e fiel for a página de entrada em relação ao banner/link patrocinado, maior será a retenção/conversão da audiência.
2. Foco em uma única ação
Quantas vezes a gente chega a um site e não sabe o que fazer com tanto link e chamadas confusas? É o mal necessário (será?) tanto usado nos portais. Não é à toa que eu sou muito mais Globo.com que Terra, por exemplo. Mas voltando a sua campanha: simplifique o call to action ou diga adeus à conversão.
3. Destaque o call to action
Sim, é uma consequência da dica #2, mas não deve ser esquecida.
Se o seu site é um blog, destaque o RSS. Se você quer manter contato com seus clientes/prospects via e-mail, deixe o campo de inscrição aparente, destacado e o mais amigável possível. Não é hora de pedir zilhões de dados, certo? Comece a relação aos poucos e com honestidade.
Não tem erro, pode acreditar que o índice de conversão vai bombar ainda mais.
Existe uma máxima que diz: 'o cliente sempre tem a razão.'
Muitos profissionais de marketing discordam desse axioma.
O que dizer então das palavras de Jakob Nielsen....'Os usuários da internet estão ficando mais cruéis e egoístas', publicadas no Estadão?
Segundo o especialista em usabilidade, as pessoas estão menos pacientes, sabem o que querem (não navegam à toa) e cada vez mais usam os mecanismos de busca ao invés de começar pelas homepages dos sites.
Nielsen emenda: "Os designers e proprietários dos sites ainda pensam que possuem um site especial e interessante e que as pessoas ficarão felizes com tudo o que for jogado para elas."
E mais, os extras (sinais sonoros, arquivos pesados, etc) apenas fazem com que a página demore a carregar e aumenta a impaciência dos usuários com relação ao site.
Onde está o ponto de equilíbrio nessa questão?
Toque do camarada Valadares.
O nome da fera é Adam Rabello. 
Recebi o link por email e não tenho maiores infos sobre o trabalho do cara.
Tem outras ilustras aqui.
Sites no celular. Quem te viu, quem te vê.
AdMob + Jaguar iPhone Ad Unit from AdMob on Vimeo.
A minha busca incessante pela métrica perfeita continua.
Devo confessar que o meu novo papel aqui na agência tem me desafiado bastante. E como é bom descobrir e implementar novidades.
Em mais um dia de leitura pesada em blogs e grupos de discussão sobre web analytics me deparei com um addon para Firefox que indica as principais fontes de tráfego de referências e também as keywords que mais têm mudado nos últimos XX dias.
A dica completa está no blog do evangelista Avinash (já deu pra perceber que sou fã do cara, né?).
A rede é uma extensão natural do bitpapo. Um espaço para trocarmos idéias e compartilharmos vídeos, fotos e pensamentos.
Confere aí a galera que já aderiu e entre no time.
Visite bitpapo
Pra que serve o Twitter? Muitos devem se perguntar.
Vi no Twitter do Ziggy que o Samuel (de BH) contou passo a passo a sua aventura de pai fresco.
Com direito a foto e tudo.
Eu já passei por esta incrível experiência.
Realmente é a MELHOR COISA NA VIDA DE UM HOMEM.
OBS: este aí é o Felipão, filho do Samuel.
INFORMAÇÕES
Modalidade: Curso Superior de Tecnologia em Cachaça de Alambique.
Título profissional: Tecnólogo em Cachaça de Alambique.
Escola Agrotécnica Federal de Salinas - MG
DURAÇÃO DO CURSO E CARGA HORÁRIA
O curso terá duração de 3 anos com carga horária de 2760 horas distribuídos em 6 semestres. O funcionamento do curso será no turno matutino. O limite máximo para integralização da carga horária do curso é de 12 semestres.
No curso o aluno deverá realizar o estágio supervisionado com carga horária de 240 horas e este poderá ser desenvolvido a partir do 4º semestre.
Também é exigido um trabalho de conclusão de curso (monografia), que será desenvolvido a partir do 4º semestre e apresentado no 6º semestre.
OBJETIVOS
- Formar profissionais dotados de formação humana e empreendedora, para atuar na produção de Cachaça de Alambique, capazes de atender as demandas, visando a qualidade e a sustentabilidade econômica, ambiental e social.
- Formar profissionais capacitados para gerir a produção de cachaça de alambique, bem como para orientar os produtores através da atividade de extensão.
PERFIL PROFISSIONAL
O profissional habilitado para exercer as atividades de Tecnólogo em Cachaça de Alambique deverá desenvolver as seguintes competências:
· Explorar economicamente a cultura da cana-de-açúcar, visando seu aproveitamento como matéria-prima para a produção de cachaça.
· Elaborar e acompanhar projetos economicamente viáveis, incluindo layouts, de espaços físicos e dimensionamento de equipamentos necessários à produção de cachaça.
· Elaborar pareceres, relatórios e projetos, inclusive de incorporação de novas tecnologias.
· Prestar assistência técnica.
· Gerenciar o processamento da produção de cachaça programando o corte, transporte, moagem da matéria-prima, acompanhando a filtragem do caldo da cana-de-açúcar a fim de reduzir problemas na sua fermentação.
· Monitorar o processo fermentativo, visando o maior rendimento alcoólico e maior obtenção de componentes indispensáveis à cachaça.
· Executar de modo adequado à separação das frações do destilado buscando a maior qualidade do produto final.
· Conhecer, executar e acompanhar as transformações associadas ao envelhecimento da cachaça, com vista a obter um produto de alto valor comercial.
· Identificar e controlar os pontos críticos do processamento, durante a fabricação de cachaça.
· Executar análises físico-químicas e sensoriais para controle da qualidade da cachaça.
· Planejar e executar o adequado destino dos resíduos industriais em consonância com a legislação vigente.
· Utilizar os princípios de higiene e segurança no trabalho, de forma a garantir o bom andamento das atividades do setor, a saúde e o bem estar dos trabalhadores.
· Orientar, estimular e desenvolver atividades que visam a preservação ecológica do meio ambiente.
· Identificar e aplicar técnicas mercadológicas para a distribuição e comercialização de cachaça.
ÁREA DE ATUAÇÃO / MERCADO DE TRABALHO
O egresso do Curso de Tecnologia em Cachaça de Alambique poderá ocupar postos de trabalho tais como:
- Empreendimentos próprios no ramo de cachaça de alambique;
- Elaborar e/ou implantar projetos;
- Empresas de comercialização de equipamentos e produtos ligados à produção de cachaça de alambique;
- Laboratórios de controle de qualidade da cachaça, conduzindo ou realizando análise microbiológicas, físico-químicas e sensoriais.
- Gerenciar a produção de cana-de-açúcar e/ou cachaça de alambique;
- Prestar consultoria e assistência técnica em produção de cana-de-açúcar e cachaça de alambique para empresas, cooperativas, associações, instituições ligada à pesquisas e de financiamentos;
- Ministrar treinamentos na área da produção da cachaça de alambique;
- Presidir o Brasil.
Acabei de ver na AdAge que uma campanha de cachaça brasileira (que não é feita por aqui, diga-se de passagem) tá dando o que falar.
E sabe que os caras têm bom gosto.
Saca só a atitude da garota-propaganda. Produto 100% nacional, prometem os publicitários.
O site gringo cita o blog da Mary (quem?) como se a blogosfera tivesse comprado a briga contra tal campanha.
"But the campaign in question, created by Avrett Free Ginsberg of New York, has already raised the ire of many Brazilians in the blogosphere. But not for the overt exploitation of the female body to pitch an alcoholic beverage. No, it's because the product is not really "typically" Brazilian."
Tá aqui o site da chalaça, ou melhor, da Cabana.
UPDATE: aos apreciadores (de cachaça e não de bunda) descobri que existe o Curso Superior de Tecnologia em Cachaça de Alambique.
Inacreditável. Simplesmente inacreditável.
A dica é do Gripe.
Um Mini Cooper que toca vynil com o disco parado.
Táloco.
Dá pra escolher a cor e comprar aqui.
quebrando a harmonia from isabela rodrigues on Vimeo.
eu jurava que a música do comercial do iPod era do CSS.
na real a banda se chama The Ting Tings
taí o vídeo.
System Message: Analytics Processing Delay from April 30th to May 5th
Google Analytics experienced a data processing error from April 30th to May 5th. Almost all of the data has been recovered and is currently being reprocessed. The recovered data will be reflected in your reports within a few days. Please note that a small percentage of data, particularly in the area of e-commerce reporting, was not recoverable from those dates.
We sincerely apologize for this processing issue and are taking every precaution to prevent such disruptions from occurring again in the future. For more information, please read through our common questions.
The Google Analytics Team
10 links que não tive tempo pra postar em Março e duvido que já estejam velhos.
Silicon Valley meetings go 'topless'
este eu postei no blog Design.
Report: 'Alt. Media' Spend to Surge in '08
O crescimento da mídia alternativa nos EUA
Eu posso anunciar no seu celular?
Entrevista com LAURA MARRIOTT, residente da Mobile Marketing Association (MMA)
Um gráfico muito muito massa que mostra os usuários da Social Media por geração.
Social Networking Strategies For Small Businesses
O título diz tudo.
Optimizing Digital Touchpoints
Fala sobre o papel dos principais touchpoints digitais. O artigo é denso, técnico, mas pra quem vive disso é mais do que recomendável.
Quanto vale o seu blog?
Este widget é antiguinho, mas vale a dica.
Trinity: A Mindset & Strategic Approach
Mais um post visionário do guru de web analytics Avinash.
e finalmente, uma dica mais leve.
5 Ways to Find More Friends on Twitter
Faltou um link né? Pois este eu vi que já tinha postado aqui.
http://www.youku.com/
Na capa destaque para o terremoto que atingiu o "país dos monges".
Com direito a um hotsite.
"I encourage you to ask a simple question to the site owners: Why does your website exist? (You might be surprised how many can’t answer that question quickly.)"
Avinash Kaushik
Estava lendo alguns artigos sobre Web Analytics hoje e me deparei com esta interessante afirmação. Jacques Warren chama o Google de "o novo browser" e o cara tem toda a razão. Veja porquê:
Analisando a maioria dos sites você percebe que no mínimo 1/3 dos acessos são originados no citado buscador. Na análise que Warren fez 19 das 20 principais palavras-chave de busca contém o nome da marca (podemos chamar isso de awarness) e boa parte contem WWW. Aí vem a conclusão do cara.
O Google é o novo browser. Pois as pessoas deixam de digitar a URL e usam o Google como primeira opção de navegação. Eu poderia resumir isso no seguinte pensamento do usuário:
- "Eu uso o Google pq tenho certeza que vou achar o site que quero e digitando a URL no navegador poderei errar o endereço e acabar indo para o Google."
Ou seja, de tantas digitações infrutíferas a galera aderiu de vez ao Google, tornando isso um hábito de navegação, afinal de contas TEMPO É DINHEIRO, até mesmo na busca gratuita.
E você, quando quer entrar em um novo site:
1) digita
2) busca no Google
Comentários são bem-vindos.
http://www.yankodesign.com/
O layout é uma bosta, mas o contiudo(sic)...sensacional
Olha a esfera anti-mosca que eu vi por lá.
Matéria do Jornal da Globo desta terça-feira.
E tem como não amar o Google?
UPDATE: ontem o Guilherme fez um ótimo post, "literalmente por dentro do Google"
Muito muito massa o serviço de Visual Newsreader da MSNBC chamado Spectra.
É claro que ainda não estamos aculturados com o formato mas já dá para sentir um gostinho do futuro. O destaque vai para a detecção de cores via webcam que seleciona notícias relacionadas no site. Achei apenas que as matizes podiam ser mais relacionadas, pois no verde tem viagem e esportes, por exemplo.
O vídeo eu gravei da experiência que tive com o dito-cujo.
Recently Coca-Cola ran their Heatwave campaign in Australia. If the temperature rose above 25 degrees, kids passing a selected shop would receive and SMS message offering them a special two-for-the-price-of-one discount on Coke. Upon entering the store they were asked to sign up giving their details to an online terminal, allowing for an ongoing dialogue via email. All this was supported with POS materials in the stores, and television and radio messages. The campaign worked because it managed to combine all channels in a seamlessly – creating a sound domino effect without repeating the same message. They added a new dimension to the Coke story, and needless to say the tweens loved it!
Peguei daqui.
"When I conducted the ‘BRANDchild’ research for my book of same name – the world’s largest study on kids and their relationship with brands - one of the results which took me most by surprise was the number of channels kids are able to handle at the same time.
Where adults are able to manage 1.7 media channels at the same time, say, watching TV and reading a magazine, kids can give attention to an astounding 5.4 channels at the same time. To illustrate this multi-tasking, they can watch TV, send SMS messages, surf the net, chat on MSN, listen to music and even devote 0.4 of their simultaneous communications repertoire to homework."
muito mais sobre os hábitos desta geração aqui.
Quantas vezes você já passou numa loja de eletrônicos e se deparou com a própria imagem - espelhada! - numa TV? Aí procurou um pouco e encontrou a filmadora, também à venda?
Pois a Diesel fez disso um piece of art.
Quem se arrisca com o Google Analytics já deve ter visto o tal Bounce Rate.
O indiano do vídeo (um dos caras mais fera do mundo em Web Analytics) te explica o poder desta métrica.
Fique de olho no Bounce Rate, quanto menor, melhor.
O serviço de links patrocinados do Google dá mais um passo importante.
Agora os usuários do sistema podem fazer anúncios na TV americana. Sim, sim, não é primeiro de abril.
Vejam o vídeo e conheçam o site do Google TV Ads.
Peguei daqui.
